Sou um cara de 40 anos, macho, separado, que estava já a muito tempo curioso sobre como seria sair com um homem. Já tinha essas fantasias há muito tempo e, depois de fazer 40 anos, resolvi experimentar. Comecei a procurar anúncios na internet, na minha cidade (Brasília) e fiz contato com alguns caras. Um sujeito, de 40 anos, me chamou a atenção. Ele me enviou algumas fotos, tinha experiência, era casado, bisexual ativo e discreto. Tinha a minha altura (1,80m), com pelos (como eu) e um belo corpo. Era bem másculo e su voz e rosto, quando nos conhecemos, confirmava isso. Seu nome era Marcos.
Combinamos num barzinho na asa sul. Ele se apresentou, me perguntou em que eu estava interessado e quando revelei que estava curioso e me via como passivo numa relação, ele começou a falar.
Ele me explicou a quantidade de prazeres, em geral inexplorados, que existem no sexo entre dois machos. Foi muito aberto e muito sincero comigo. Explicou-me que o tipo de prazer do ativo era diferente do prazer do passivo. "Como assim?", perguntei. Ele me disse que no caso do macho ativo, a masculinidade dele fica realçada. O fato de estar possuindo outro macho, estar numa posição dominante, dá um tesão danado. Vi que ele se excitava ao descrever a cena. E continuava: "Caio, é muito bom estar metendo num macho, escutando os gemidos de dor e prazer do macho todo rendido, sentir-se no controle de um homem suado, metendo fundo… Eu me sinto mais homem ainda, poderoso, sabendo que estou domando um macho. Mas o cara tem que ser macho, esse tipo de prazer não se tem com carinhas afeminados, tem que ser macho mesmo, assim como você". Fiquei sem fôlego. "E quanto ao prazer do passivo?", ousei perguntar. "Ahhh, esse é delicioso, bem diferente, mas tem um preço a se pagar". "Preço?", estranhei. "É, o prazer do ativo é muito bom, eu sou viciado nisso, mas é meio que de graça. Já o prazer do macho passivo, mas macho mesmo, esse é sublime, mas nem todos pagam o preço, que é sentir-se, pelo menos durante a transa, menos macho, fazer o papel de fêmea mesmo sem ser uma, sentir-se dominado por um garanhão, sentir a dor misturada com o prazer que só um homem submetido a um garanhão sente. Enfim, é sentir prazer em servir, em dar prazer para o outro, é ceder muita da sua masculinidade para o outro, sem virar uma bicha, é claro…". E completou: "nem sempre é gozar, porque o macho passivo sente muito prazer ao dar prazer para o outro, em sentir o cheiro do garanhão cobridor, em lamber o suor dele…. E, é claro, tem a dorzinha de se sentir assado depois, o sentimento ambíguo de perder um pouco da sua masculinidade e ganhar um prazer inimaginável….Mas isso não é todo mundo que consegue. E depois, o passivo continua sendo homem, não precisa desmunhecar, essas coisas. Essa é a mágica do universo bi…."
A aula de Marcos me deixou zonzo. Muitas imagens e desejos vieram à minha cabeça, acho que ele resumiu alguns anos de desejos e fantasias de minha parte. Claro que, para esse tipo de relação, deveria haver muita confiança entre os dois, por isso ele me dizia que não é tão simples arranjar parceiros com este perfil. Achar um cara homo, gay, assumido, era tranqüilo. Um enrustido também. Mas um macho que se entregasse sem deixar de ser macho, isso não era tão fácil. Ele completou que alguns ativos gostavam de marcar essa relação de poder pedindo ao passivo para usar uma calcinha, para sinalizar quem era quem. "Você já fez isso?", perguntei. "Sim, dá um tesão especial, possuir um machão de calcinha, mas só quando o cara também curte". Era o tesão da contradição, um cara varonil de lingerie… Acho que fui até a lua com a conversa…. Expliquei para ele que eu era hétero até aquele momento, virgem atrás, pegador de mulheres e com membro grande ("é até melhor, ele disse, realça a sua masculinidade, dá mais tesão").
Marcos me pediu para, se eu quisesse, esperá-lo no dia seguinte e marcou o lugar e a hora. Por ele iríamos a um motel imediatamente, mas ele me pediu para me preparar para o encontro, fazendo uma espécie de lavagem do reto uma hora antes. E pediu para eu comer pouco. Assim, estaria preparado… Se eu não aparecesse no lugar e hora marcados, ele compreenderia. Aí eu tomei a iniciativa. Respondi que aceitaria sim, queria, mas tinha uma condição. Deveríamos atrasar tudo uma semana, e fazer exame de sangue. Porque eu não queria que a minha primeira vez fosse com camisinha, queria sentir a porra do macho comedor… Marcos quase pulou da cadeira e abriu um largo sorriso. "Porra, está melhorando a coisa…"e assim fizemos…
Depois dele me passar a sua senha do exame e eu a minha, marcamos e nos encontramos. Ele estava agitado, parecia não acreditar no que viria.. E eu estava nervoso, mas quieto. Fomos a um motel no setor de motéis, tínhamos tempo nesse dia, a sua esposa estava viajando.
Ao chegar, Marcos me serviu um vinho. Eu estava bem constrangido. Tinha feito tudo o que ele pediu, a lavagem. Ele me pediu para tirar a roupa e viu a surpresa que preparei. Eu tinha comprado uma "calcinha masculina", não de mulher, mas para homens, algo entre uma calcinha e uma cueca… Ele ficou muito excitado. Tirou a roupa e me abraçou, passando a mão pelo meu corpo. Começou a me beijar deliciosamente, e eu a provocá-lo: "lambe o seu macho, sente o cheiro do macho que você vai comer". Ele ficou louco. Tirei meu membro para fora e falei para ele chupar o pau do macho que ele ia possuir. Ele ajoelhou e enfiou na boca, chupando muito, me fazendo gemer alto. "Vem, sente o cheiro do seu macho…"Fomos para a cama e começamos um 69. Eu abocanhei o pau dele e iniciei a chupada. Ele lambia o meu saco e o meu rego, e começava a dedilhar meu cu, molhando o dedo com saliva… Eu chupava feito um bezerro, sentindo também o cheiro do saco dele, os pentelhos, aqueles hormônios entrando em meu nariz. Ele enfiava um dedo no meu rabo, chupava meu pau e eu alucinava. Queria gozar. Tentava me concentrar na chupada, mas estava difícil. . Até que ele parou e pediu para eu lambê-lo e cheirá-lo. Disse que queria que eu guardasse o cheiro dele, de macho, do macho que ia me possuir. Ajoelhados na cama, um de frente para o outro, eu punhetava ele e lambia o seu peito, sentindo o seu cheiro. Lambi suas axilas, sentindo aquele cheiro de macho forte, ele segurava a minha cabeça e eu me embriagava. Senti que daquele momento em diante eu era dele, estava dominado e ele era o dominante ali. Ele me controlava com firmeza, me guiando para dar-lhe prazer. E eu suspirava e gemia, de estar naquela posição. Me ajoelhou e me fez chupá-lo. Foi delicioso. Ele me dizia que iria me fuder até estar completamente satisfeito. Fiquei um bom tempo chupando aquele mastro, tinha 19 cm (igual ao meu), o membro era depilado mas com pelos ao redor, e era grosso..
Ele me colocou de pé e me levou até a mesa do quarto, fazendo pressão para que eu me inclinasse. Entendi que ele ia me penetrar, pegou o Ky e iniciou uma massagem no meu orifício. Eu estava todo entregue e ele me disse que agora eu seria dele e ele me faria gozar de uma forma muito especial, a que só um macho pode proporcionar a outro. Colocou a cabeça e fez pressão. Me disse para respirar profundamente, porque não entrava. Eu tentava fechar o cu, mesmo querendo ser penetrado. Doeu, mas ele foi com calma. Respirei bem fundo e relaxei, e ele aproveitou a oportunidade para enfiar a cabeça. Um dos seus braços me segurava firmemente, me inclinando e deixando minha bunda arrebitada. Ele foi me percorrendo lentamente, sentindo a minha dor. Meu pau ficou mole e eu pedia para ir devagar. Ele só dizia para continuar respirando e aos poucos chegou até o fundo e parou. eu podia sentir a sua respiração pelo seu pau, cravado. E começou devagar a se movimentar. Ele se inclinou, lambia minha nuca e me beijava. Eu sentia a sua língua me invadir, assim como seu membro duro. E me senti um macho sendo abatido por outro, sendo submetido ao tesão delicioso dele. Sentia que ele se segurava para aumentar a velocidade aos poucos. As enfiadas eram firmes, fortes, cada vez mais rápidas. Eu estava na ponta dos pés, tentando rebolar na vara dura dele. E ele me dizia: "assim, meu machinho. Agora você é meu. Vou fazer você viciar nessa rola, gostoso!".
Ficamos um tempo e ele quis me comer de quatro na cama. E foi o que fez. Senti meu esfíncter ceder para a rola dele. E de quatro senti minhas pregas estourando no membro dele. A posse foi completa e eu estava muito excitado, misturando dor e prazer e, principalmente, sentindo tudo aquilo que ele tinha me explicado, o prazer de ser submisso a um macho sendo macho. Ele iniciou uma cavalgada e senti um prazer que nunca tinha sentido, minha próstata estava sendo acariciada firmemente pelo seu membro viril.Ele me puxava no meu ombro e eu me empinava todo. "Isso , meu macho, empina esse rabo delicioso". Eu estava louco de tesão, meu pau era uma pedra. Ele me montou e começou a me foder com força enquanto eu gemia desesperadamente. Ele me cravava forte e eu comecei a gozar sem me tocar, molhando o colchão da cama enquanto ele me dava fortes palmadas na bunda e me puxava pelo ombro para não deixar eu sair da posição. Eu gemia, gozava, rebolava e apertava seu membro com meu anel. Ele, não agüentando mais, acelerou os movimentos e gozou fundo. Senti seu membro ficar maior e pulsar dentro de mim, algumas vezes. Ele me inseminava e eu gemia de prazer. Tive o melhor orgasmo da minha vida, que se prolongou enquanto eu piscava o cú, como ordenhando aquela pica maravilhosa. Ele parou de se movimentar e caímos na cama.
Ficamos sem dizer nada. Ele foi ao banheiro e se lavou. Disse que não me pediria para chupá-lo, porque são poucas pessoas que gostam do sabor do próprio cú, de merda. Eu agradeci ele, mas depois que ele se lavou, dei-lhe uma chupada de agradecimento. Ele me disse que me comportei como um macho passivo delicioso. Eu sentia seu líquido cremoso dentro de mim, mas fiquei na cama.
Após uns 20 minutos deitado ele se ajoelhou ao meu lado e me pediu para chupá-lo. Foi o que eu fiz, e senti seu pau endurecer novamente. O homem era realmente um garanhão. Me colocou na posição de frango assado e me penetrou. eu suspirei e aceitei a nova invasão. Estava tendo muito prazer, mas dessa vez meu membro estava mole. Ele me beijou e me penetrou fundo. Eu abri as pernas e facilitei. Agora eu me sentia como uma fêmea, um macho se passando por fêmea para atender às necessidades urgentes do companheiro. Eu comecei a lamber o peito suado dele e ele foi a loucura… "Assim, meu machinho, lambe e deixa eu te possuir, vou te inseminar, vou ejacular dentro de você…"Acho que ficamos uns 40 minutos. Do meu cú escorria o gozo dele, da primeira foda. Eu gemia no ouvido dele, e ele novamente aumentou o ritmo, manteve um grande tempo e ejaculou novamente. Ao senti-lo gozando dentro de mim eu gozei de pau mole, me deliciando com a penetração firme dele. "Gozar de pau mole é coisa de macho submisso", disse ele. E era o que eu era naquele momento. Gozamos duas vezes e ficamos na cama abraçados. Quando eu levantei, quis ir ao banheiro, mas ele não deixou. "Deixa escorrer, é para te lembrar do preço que você pagou". Ele estava orgulhoso de me marcar com a sua gala. Tiramos um cochilo e antes de ir ele me fez chupá-lo, até gozar na minha boca. Eu aceitei e engoli tudo, sentindo aquele gosto salgado forte. Ele ficou em êxtase. Disse que me procuraria de novo, que eu era um parceiro ideal. Que deveria ser dele quando e aonde fosse. E fui o que passei a ser. A gozar feito um macho, mas sendo submetido a um garanhão potente. Quando terminávamos eu voltava a ser do meu jeito másculo. Mas sempre um uma calcinha por baixo, e sempre ia pingando pra para minha casa. Ficamos juntos um ano e desenvolvemos uma boa amizade. Mas ele foi embora da cidade e agora fico somente na saudade.