CONTO - TIO E PAI

Sou o Renato e depois de ler alguns contos resolvi escrever a minha própria história. Meu tio Carlos (irmão de meu pai) era caminhoneiro e viajava por todo o Brasil fazendo frete. Quando ele se separou de sua mulher; só depois e que fiquei sabendo que ela o estava traindo, tio Carlos acabou que veio pra nossa casa e passou a dormir; quando não estava viajando, numa construção em nosso quintal destinada a empregada; que não tínhamos. Eu adorava quando ele deixava entrar na cabine do caminhão e ficar brincando como se eu estivesse dirigindo. Tio Carlos com seus 45 anos era um homem forte feito um touro e demonstrava gostar muito de mim. Estava com meus 16 anos quando ele comprou um caminhão cabine dupla que mais parecia um veículo dos filmes americanos de tão lindo; fiquei todo contente e logo quis conhecer aquele brutamonte por dentro. Tio Carlos me mostrou e explicou como tudo funcionava... Tinha até DVD. A parte de trás da cabine era uma espécie de quarto onde ele as vezes dormia em suas longas viagens. Tio Carlos chegou de uma viagem e por eu ter-lhe pedido, deixou o caminhão aberto e foi pro seu quarto descansar. Depois de me divertir bastante fingindo estar dirigindo aquele gigante, fui pra parte de trás conhecer a parte onde meu tio dormia. Era bem confortável e fuçando aqui e ali acabei descobrindo onde ele guardava várias revistas de mulheres e homens (revistas de gay´s) pelados. Fiquei ali folheando as revistas e sem explicação gostei mais das de homens onde exibiam seus corpos perfeitos... Passei a achar os pênis ali expostos cada um mais lindo do que o outro. Estava tão fascinado que levei um susto quando meu tio abriu a porta de repente me pegando com uma revista na mão. Pedi desculpa por ter mexido em suas coisas e ele sorrindo: - Se você está gostando de ver; pode continuar Rafael. É só você não contar pra ninguém que eu tenho esses tipos de revista!... Ele sentou no meu lado e vendo o tipo da revista: - Está gostando de ver esses homens pelados?... Devolvi: - E você gosta tio?... : - Gosto sim; inclusive tenho até filmes que mostram homens pelados transando com outros homens, você tem vontade de ver?... Fomos pra parte da frente e tio Carlos colocou um DVD no aparelho e começamos a assistir. Era um filme pornô só de homens e pela primeira vez estava vendo homem beijando homem; homem chupando o pinto de outro homem e homem comendo o cú de outro... Dias depois, fui no quarto do meu tio e perguntei-lhe se ele tinha mais filmes de homem com homem: - Tenho sim; espere um pouco que quero assistir junto com você!... Estávamos já alguns minutos vendo o filme quando ele colocou a mão em minha perna e alisando minha coxa, perguntou: - O que você gosta mais de ver nesses filmes; uma bunda bonita ou um pinto grande e duro?... Estranhei a pergunta: - Sei lá tio; acho que gosto de ver tudo, por quê?... : - Se tiver vontade de ver um pinto duro, posso mostrar o meu pra você!... Fiquei um pouco assustado, mas a minha curiosidade foi mais forte e quando ele novamente: - É só você pedir que eu lhe mostro!... : - Então me mostra tio!... Quando ele terminou de abrir a bermuda e puxou seu pinto duro pra fora fiquei com os olhos paralisados fitando aquela coisa cabeçuda que mais parecia uma cobra de tão grande (uns 20/21 cms): - Nossa tio, o seu é muito grande!... : - Se quiser pode segurar ele com sua mão!... Minha fascinação foi tão grande que meti a mão em torno daquela piroca e apertei sentindo o quanto era dura. Tio Carlos colocou sua mão sobre a minha e ficou fazendo com que elas ficassem movimentando pra cima e pra baixo: - Quer ir lá pro meu quarto pra você fazer isso no meu pau até eu gozar?... Estava adorando segurar aquele pinto duro. Saímos do caminhão e fomos pro quarto. Ele sentou na cama e botando novamente o pau pra fora: - Senta aqui do meu lado e faz aquilo com a mão no meu pinto!... Segurei e comecei a movimentar: - Oh Rafael; que mãozinha gostosa que você tem... Mais rápido Rafael; faz mais rápido!... Já estava com a mão doendo quando ele gemendo: - Hummmm! Hummmm! Como você toca gostoso Rafael... Vou gozar... Vou gozar!... Fiquei vendo seu pinto esguichando uma quantidade enorme de porra no chão do quarto. Depois ele me abraçando e me dando um beijo no rosto: - Você é um sobrinho maravilhoso Rafael; sempre que você quiser pode vir aqui no meu quarto!... No dia seguinte; sabendo que meus pais não estavam em casa, fui pro quarto do tio. Logo que entrei já foi me abraçando e me dando vários beijos no rosto... Depois me mostrando algumas outras revistas: - Quer deitar aí na cama pra você ver essas revistas?... Eu tinha ido achando que ele ia me pedir pra lhe tocar novamente uma punheta; mas como tínhamos bastante tempo deitei meio de lado folheando uma revista e tive que parar vendo tio Carlos na minha frente tirando toda sua roupa... Ele peladão e com a pica bem dura subiu na cama e ficando de joelhos: - Vem cá Rafael, dá um beijinho aqui dá!... Eu que tinha visto no filme homem chupando o pinto do outro, saquei o que meu tio queria. Aproximei e logo que dei um beijinho: - Abra a boca Rafael; abra pro titio enfiar!... Abri e ele foi enfiando até quase a metade: - Agora chupa o titio; chupa!... Logo nas primeiras chupadas já comecei a achar delicioso aquele pinto dentro da minha boca que procurei caprichar fazendo igual ao que tinha visto no filme: - Porra Rafael; como você chupa gostoso... Isso... Que boquinha deliciosa!... Quando tentei tirar a boca, ele segurando pela minha cabeça: - Bebe Rafael, pode beber tudo que não tem problema nenhum!... Engasguei um pouco com tanta porra dentro da minha boca, mas consegui engolir tudo. Tio Carlos ficou mais de um mês viajando e quando ele voltou fiquei numa alegria tão grande que até meu pai percebeu: - Parece que você gosta mais do seu tio do que de mim!... Percebi que estava dando bandeira e tentei concertar rapidamente: - Gosto muito de você também pai!... Ele colocando seu braço sobre meus ombros enquanto andávamos em direção ao meu tio que estava estacionando o caminhão: - Estou achando que preciso dar mais atenção e conversar mais com você filho!... Realmente; mesmo sendo um ótimo pai, não tinha muito tempo nem pra conversar direito comigo. Algumas horas depois, tio Carlos me chamando num canto: - Deixei o caminhão aberto; entre na parte de trás sem que ninguém te veja e me espere lá!... Fiquei lá quase meia hora deitado naquela espécie de cama até que ele entrou deitando do meu lado: - Você não sabe o quanto senti sua falta Rafael!... : - Eu também senti muito sua falta tio!... Ele me abraçando e fazendo carinhos em meus cabeços encostou seus lábios nos meus. Senti uma coisa gostosa que deixei ir cada vez mais pressionando seus lábios me beijando por uns 3 minutos sem parar. Sentindo seu pau duro encostando na minha perna: - Deixa eu chupar ele tio?... : - Você não tem vontade de deixar seu tio comer sua bundinha?... Novamente lembrei das cenas do filme: - Tenho sim tio; se você quiser eu deixo!... Tio Carlos tirou meu short e fazendo-me ficar de quatro: - Hummm; que bundinha lisinha e macia!... Tio Carlos passou uma pomada no meu cuzinho e depois de passar também no seu pau foi forçando sobre meu anel ainda virgem. Comecei a sentir e a querer reclamar: - Não grita Rafael; não grita se não alguém pode ouvir!... Aqueles 21 cms duro entrou todo e tio Carlos começou a bombar lentamente: - Hummm... Como você é gostoso Rafael!... Apesar da dor estava adorando sentir aquela coisa dura fazendo movimentos de vai e vem dentro do meu cú e quando senti aquele líquido quente sendo despejado dentro da minha bunda foi simplesmente sensacional. Ao descer do caminhão levei outro susto que até gaguejei: - Oi pai?... Não conseguia esconder meu nervosismo e quando ele me fazendo carinho disse que precisava ter uma conversa urgente comigo fiz até cara de choro. Meu tio também desceu e foi se afastando... Meu pai continuando a me fazer carinhos: - Não precisa ter medo Rafael; papai só quer o seu bem!... Entrei pra dentro de casa e da janela do meu quarto deu pra ver que meu pai estava no quarto conversando com meu tio. A noite ele entrou no meu quarto e carinhosamente começou a conversar comigo. Primeiro ele falou sobre sua culpa de não ter me dado atenção e muito menos conselhos pra depois soltar que desconfiava que meu tio andava fazendo coisas comigo dentro do caminhão. Sem conseguir me segurar comecei a chorar: - A gente só fica brincando pai!.. Ele me abraçando: - Eu sei que tipo de brincadeira filho, mas tudo bem; papai a partir de hoje vai te proteger, tudo bem?... Sem saber o que falar, simplesmente fiquei abraçado com ele chorando e ele tentando me acalmar. No dia seguinte já não vi mais o caminhão e achei que meu tio tinha ido viajar novamente. Meu pai passou a conversar mais e a ficar mais tempo comigo. Três meses depois já bem mais confiante com meu pai resolvi e perguntei: - Pai; será que o tio Carlos vai demorar muito pra voltar?... : - Você deve estar sentindo muita falta das brincadeiras que faziam lá dentro do caminhão, não é?... Olhei assustado pra ele: - Pode falar filho; eu sei muito bem o que vocês faziam!... Sem entender como ele sabia; ou se apenas desconfiava, acabei confessando: - Sinto sim pai; sinto muito falta do tio!... Ele começou um interrogatório com tanto jeito que acabei contando tudo o que eu e meu tio fazíamos: desde a primeira vez que toquei uma punheta pra ele até aquele dia (foi o único) que meu tio enfiou o pinto na minha bundinha. Como estávamos no meu quarto e ele sentado na minha cama, fez-me sentar no seu colo: - Você gostava ou fazia porque seu tio te obrigava?... Tive que limpar a barra do meu tio: - Ele nunca me obrigou não pai; tudo que eu fiz foi porque tive vontade!... : - Você que pedia pra ele fazer essas coisas com você?... Não podia mais voltar a trás: - É pai; tudo fui eu que pedi pra ele fazer!... : - Você teria coragem de pedir pro seu pai fazer as mesmas coisas com você?... Meu coração começou a bater num ritmo alucinante e ao mesmo tempo comecei a perceber que meu pai estava ficando com o pau duro debaixo da minha bunda: - Ah pai! Com você não né!... : - Se pedir, posso fazer tudo o que seu tio fazia com você!... : - Tenho vergonha pai!... Ele segurando meu queixo e dando um beijinho de leve na minha boca: - Nada de vergonha filho; você sabe que o papai te ama, não sabe?... : - Sei... Eu também te amo muito pai!... Quase morri quando ele me beijou pra valer me deixando sem fôlego. Não porque fosse filho, mas nunca podia imaginar que meu pai pudesse sentir o mesmo prazer que meu tio sentia por mim; já que eu era homem: - Gostou filho?... : - Adorei pai!... : - Quer brincar um pouco com o pinto do papai?... Comecei a pensar que tudo não passava de um sonho e que poderia acordar a qualquer momento. Só sei que lhe sorri e fazendo com que liberasse seu colo, fiquei ajoelhado em cima da cama vendo-o ficar de pé e tirar o pinto mais lindo que podia existir no mundo pra fora... Um pouco menor do que o do tio, porém um pouco mais grosso: - Vem filho; não precisa ter medo, também tenho vontade de deixar você me chupar, quer?... Vidrado naquela cabeçorra vermelha fui aproximando e muito acanhado fiz minha boca ir engolindo parte daquela linda pica. Era inacreditável eu ali de joelhos sobre a cama chupando a piroca do meu pai de pé na minha frente: - Isso filho... Chupa... Vai... Vai... Ooooh filho! Como papai te adora!... Engoli todo seu leitinho e ainda lambi feito um gatinho limpando todo seu pau. Papai passou a me dar mais carinhos e sempre antes de dormir ia ao meu quarto e me dava um beijo da boca. Quando ele sabia que minha mãe já estava dormindo tirava a pica pra fora e me pedia pra chupar... Eu dormia satisfeito depois de beber seu leitinho quentinho e gostoso. Num domingo em que minha mãe saiu e ele sabendo que ela ia passar quase o dia inteiro fora me chamou até meu quarto: - Hoje papai vai passar o dia todo só com você!... Ele foi tirando minha roupa peça por peça: - Como você é lindo filho!... Lindo achei quando ele também ficou peladão com aquele corpo másculo com seus 40 anos. Papai me deitou e deitando ao meu lado: - Vem filhão; hoje sou eu que quero ganhar seus beijos!... Deitei sobre seu peito cabeludo e beijei sua boca demonstrando toda minha paixão que tinha por ele: - Você consegue sentar no meu pau filho?... Olhei pra aquele cacete duro apontando pro teto e já tendo visto algo parecido num dos filmes pornôs: - Não sei pai; mas posso tentar!... Ele pediu primeiro pra molhar bastante a ponta com minha boca e depois segurando aquele pau duríssimo fui dando um jeito até ter meu cuzinho encostado nele... Tive que fazer um esforço tremendo; quase desisti, pra fazer com que aquela deliciosa e grossa pica começasse a ser engolida pelo meu cú. Parecia que eu estava no céu sentindo nitidamente a pica do meu pai escorregando até o fim dentro do meu buraco que acabei sentado sobre suas pernas... Tive que me ajeitar de joelhos pra fazer o que ele me pedia: subir minha bundinha até meu cuzinho chegar na ponta do seu pau e sentar até no fim novamente: - Ooooh pai! Isso é muito gostoso... Aiii... Aiii... Uuuuuiii!... Ele com as mãos sobre minhas coxas: - Filho... Ah filho! Assim você me mata de prazer... Vai filho... Vai... Papai já está quase gozando!... Papai gozou tanto dentro do meu cú, que quando saí de cima dele ficamos nos dois lambuzados de porra. Até antes de meu pai ir buscar minha mãe na casa dos meus avós; já a noitinha, ele ainda comeu meu cú mais duas vezes e eu lhe dei uma caprichada mamada. Só voltei a ver meu tio Carlos a pouco tempo atrás e ainda dentro do mesmo caminhão deixei ele comer meu cú novamente. Hoje já com meus 18 anos, procuro me comportar como um rapaz normal; mas, além do meu pai e do meu tio, tenho um amigo bastante discreto que se apaixonou por mim e mantemos em segredo um romance com bastante sexo.