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quarta-feira, 6 de junho de 2012

* CONTO - INICIADO PELO PRIMO

Apesar de já ser um adolescente cheio de hormônios e com a testosterona à flor da pele, eu era completamente ingênuo no que se tratava de sexo e ele sempre fazia questão de tomar banho comigo na enorme banheira da suíte dos meus pais, quando eles não estavam. Ele me pedia que lavasse suas costas, seu pênis (que endurecia feito pedra e me fascinava) e eu, na maior inocência, atendia sempre os seus pedidos.
O tempo foi passando e nossas brincadeiras foram ficando mais picantes. Uma punhetinha aqui (lindo o jato de esperma dele!) uma chupetinha ali, até que nossas famílias se mudaram para Ipatinga (MG). Nessa época eu estava com 16 anos e já sabia que o que estávamos fazendo era muito gostoso, porém errado para uma sociedade hipócrita como a nossa.
Quando meus pais se separaram (eu tinha 17 anos), ele deu um tremendo apoio ao meu pai, servindo até de office-boy em caso de necessidade. Um belo dia eu estava na casa do meu pai esperando-o quando o Mario apareceu. Ele me disse que meu pai havia pedido que ele me apanhasse e me levasse para casa, pois ele iria demorar a chegar.
Mario, muito astuto, já chegou com uma revista pornô, a qual me deu para ver, e me disse que teríamos pelo menos 2 horas, se eu quisesse, para ele tentar mais uma vez me enrabar. Ele nunca havia conseguido, pois seu pau é enorme (20x5). Topei, claro, com a condição de que ele iria me chupar até eu gozar, para relaxar, e depois eu tentaria mais uma vez receber aquele colosso.
Ele me chupou com maestria. Meu pau é mediano (17 cm) e inchava cada vez mais naquela boca gostosa, arrancando-me suspiros de tesão. Começava na glande, apertando os lábios, e enfiava todo o meu pau naquela boca quente e apertada. Não demorou muito, despejei rios de porra naquela garganta sedenta, a qual ele tomou todinha, me dando um delicioso beijo em seguida, me fazendo provar do meu sabor.
Bem, trato é trato... Ele me despiu lentamente, me acariciando inteiro (ele sempre foi um mestre na arte do sexo), me fazendo gemer tal qual uma putinha no cio. Sacou do bolso uma pomada que ele dizia que tiraria a dor sem tirar a sensibilidade e enfiou um dedo no meu rabinho ainda virgem. Nossa! Enlouqueci com aquela preliminar... A pomada era geladinha e meu rabinho piscava com vontade naquele dedo gostoso.
Ele me beijava ardentemente enquanto enfiava um, dois... Três? Quatro dedos em meu rabinho, e eu não sentia dor, apenas um delicioso comichão que fazia meu pau dar pulos e meu rabinho piscar incessantemente.
Ele me disse:
– Agora você está pronto para receber inteiro o seu macho dentro de ti.
– Vem, meu gostoso, deixa eu sentir essa pica com a qual sonho há tantos anos...
Ele me colocou na posição de frango assado e, me dando um beijo para eu não gritar e alvoroçar toda a vizinhança, foi me penetrando suavemente.
Eu queria rir, chorar, gargalhar, gemer, tudo ao mesmo tempo. Que sensação maravilhosa! Como era bom me sentir preenchido por uma possante pica, rígida e macia ao mesmo tempo.
Ele iniciou um vai e vem que me levou à estratosfera. Frenético, me beijava, mordia, arfava, gemia, estava como um lobo faminto comendo o tão cobiçado cordeiro.
Eu gozei, sem ao menos me tocar, apenas com as sensações que me faziam tremer, inundando nossos corpos de porra.
– Já gozou, meu amor? Ainda nem começamos! – disse ele.
Ele me fez sentar de cócoras em cima de seu pau e eu fui sentindo centímetro a centímetro aquela jeba maravilhosa me arreganhando. Quando estava na metade, ele me puxou para baixo, me fazendo gemer alto, e começou a bombar minha bunda no seu pau, como se fosse meu cuzinho uma deliciosa mão a lhe bater uma vigorosa punheta.
Quando ele me avisou que ia gozar, disse que queria fazê-lo em minha boca e eu adorei! Saí daquela pica e abri minha boca para receber meu alimento, o qual passou a ser meu preferido desde então. Gozou muito! Acho que dava um meio copo! Eu tomei tudinho. Que delicia!
Depois disso, Tivemos mais algumas transas, mas sempre com pressa e medo de sermos pegos (morava com minha mãe nessa época). E foi assim por algum tempo...
Com o passar dos anos, nos apegamos muito, ele era um cara muito bruto, sempre de cara fechada, arrumava briga por qualquer coisa, mas comigo era diferente, ele sempre me protegia, desde quando ainda éramos crianças...
Eu sentia que ele realmente tinha afeto por mim. Quando eu fui para a faculdade, me mudei para Belo Horizonte e ele ficou desolado ao saber que ficaríamos mais de 200km de distância. Na hora de me despedir, ele me entregou uma carta e pediu para que eu a lesse apenas quando chegasse na capital. Assim eu fiz e quando terminei de ler, não pude acreditar que aquelas palavras ali escritas eram daquele homem aparentemente rude, mas que dizia em palavras muito bem escritas que eu fazia parte de sua vida, que o sentimento que ele tinha por mim era um amor verdadeiro, que não sabia o que iria fazer longe de mim, que a vontade dele era fugir comigo, mas que sabia que ele não poderia me impedir de seguir minha vida e que me desejava muita sorte e sucesso.
Ao terminar de ler a carta, senti um nó na garganta, uma vontade de chorar... Eu sempre quis ouvir aquilo dele e então peguei o telefone e liguei. Expus todo o meu sentimento, dizendo que o amava e que ele seria o único homem a quem eu iria me entregar...
Ele ficou calado ao telefone, eu falava e ouvia uma respiração forte ao fundo como de alguém que queria chorar. Então ele disse que ele realmente sentia algo por mim, que queria que a gente fosse mais que primos, que ele queria ser meu namorado e construir uma vida ao meu lado.
Depois disso passamos a nos ver todos os fins de semana. Ele ia para BH e passeávamos, curtíamos a vida numa cidade onde não precisávamos viver escondidos, pois tínhamos lugares destinados aos gays.
Hoje tenho 24 anos e meu amor 27, já sou formado, montei uma empresa de publicidade, trabalhamos e moramos juntos, como um casal. Tudo começou como uma brincadeira e se tornou um história de amor.

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