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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

* CONTO - ENRABEI MEU ENTEADO


Fiquei casado por oito anos e logo nos primeiros anos de convivência, percebi que algumas coisas poderiam abalar meu relacionamento com minha esposa, principalmente pelo meu desempenho sexual que é bastante intenso. Foi então que um belo dia, eu conheci uma mulher maravilhosa que acabou motivando minha separação e com ela, tenho tido um ótimo convívio conjugal. Manuela é uma mulher bastante liberal e no sexo, fazemos de tudo e mais um pouco. Inclusive já estamos pensando colocar em prática, muitas de nossas fantasias. Ela tem 38 anos, 1,70m, 65Kg, corpo malhado e olhos esverdeados. Eu tenho 39 anos, 1,78m, 88Kg, olhos castanhos, sou bem dotado e todos me chamam de Bira. Quando decidimos morar junto, não coloquei nenhuma objeção em dividir nosso apartamento com seu único filho, até porque ele já tem maior idade e não nos causaria qualquer tipo de problema. Junior, mais conhecido como Juninho, é um rapaz muito bonito, tem 20 anos, trabalha em um renomado salão de beleza e se não fosse homossexual, com toda certeza faria muito sucesso com as mulheres. A sua opção sexual, nunca me incomodou e sempre tive uma ótima convivência com ele e seus namoradinhos. Num certo final de semana, acordei de madrugada ouvindo uns gemidos e fui ver de onde vinha. Para minha surpresa, vinham do quarto do Juninho e como a porta estava ligeiramente encostada, foi possível ver o que estava acontecendo. Meu enteado estava tenho relações sexuais com seu namorado e eu acabei ficando extremamente excitado vendo aquela cena, pois nunca havia visto uma transa homossexual ao vivo e a cores. Então, comecei a bater uma gostosa punheta, mas logo achei melhor sair do lugar em que eu estava para ejacular no banheiro. No outro dia, Junior se comportava como se nada tivesse acontecido, mas fiz questão de adverti-lo de que tivesse mais cuidado ao fechar a porta do seu quarto, pois sua mãe poderia não aceitar determinadas coisas. Ele ficou assustado em saber que eu tinha visto tudo que acontecera naquela noite e fez-me prometer que não contasse nada a sua mãe. Imediatamente tranqüilizei-o falando que não comentaria absolutamente nada sobre o fato. No início do mês passado, Manuela teve que viajar para um determinado município a fim de realizar um treinamento e passaria duas semanas ausente. Já no terceiro dia de pura solidão, fui até a cozinha tomar água e observei que meu enteado estava dormindo sobre o carpete da sala, usando apenas um shortinho de malha bem colado no corpo, em que se destacava uma minúscula calcinha enfiada no rego. Fiquei alucinado observando aquela bundinha empinada e acabei tendo uma excitação extraordinária. Eu sinceramente não sei onde eu estava com a cabeça, mas acabei indo pra cima dele com muita vontade e para minha surpresa, ele acordou e falou: – Que pau gostoso! Tira meu shortinho e fode meu rabinho! Eu fiquei totalmente alucinado com suas palavras e atendendo ao seu pedido, fui logo preparando aquela bunda maravilhosa. Chupei e deixei bem lubrificado a entrada do anel com bastante saliva e dei inicio a penetração. Ele rebolava para facilitar e gemia, falando que nunca havia experimentado uma jeba tão grande quanto a minha. Após a passagem da glande, percebi que o meu enteado lagrimava de tanta dor, mas não desistiu de ser enrabado e depois que ele se acostumou com a tora, comecei a bombar. Ele apertava meu pau com sua musculatura anal, de uma forma toda especial que transformava aquele momento de prazer, em algo indescritível como jamais imaginei existir. Bombei feito um animal no cuzinho dele, falando em seu ouvido: – Agüenta firme viadinho que eu vou rasgar teu cuzinho! Juninho babava de tanto prazer, falando: – Isso Bira…! Hummm, que pica gostosa…! Rasga meu cuzinho vai…! Vendo-o implorar falando daquela maneira, coloquei-o de quatro e mandei vara no rabo do meu enteado. Ele chorava como uma cadela no cio e não podendo mais agüentar de tanta excitação, acabei gozando no cuzinho dele como nunca havia gozado num rabo de uma mulher. Parecia que meu pau não parava mais de esguichar porra e quando retirei de dentro, ele acabou tendo uma compulsão impressionante. Juninho se contorcia, gemia e falava que estava gozando pelo cu. Logo que parou, afastei suas nádegas e pude perceber que seu ânus estava totalmente arregaçado, ou seja, estava bastante avermelhado e dilatado com vestígios de sangue ao redor. Relaxamos por alguns instantes e fomos tomar banho juntos, onde acabamos nos beijando prazerosamente. No outro dia, não conseguimos nos conter e transamos novamente de uma forma mais selvagem ainda, pois estávamos possuídos de um desejo incontrolável. Cheguei até a tirar merda do seu reto e chupar seu pequeno membro. Poucos dias depois do retorno da Manuela, contei detalhadamente tudo que havia acontecido comigo e seu filho e apesar da minha preocupação, ela admirou minha atitude em não esconder nada, mas frisou que teriam que estabelecer algumas normas para não prejudicar o nosso relacionamento. Semana passada, tivemos nossa primeira noite de orgia, onde eu dei uma sova na boceta da Manuela enquanto ela chupava o pau do Juninho que logo esguichou porra em sua boquinha e depois que gozei, ele retribuiu o carinho chupando sua mãezinha que estava toda meladinha. Atualmente estamos transando juntos na mesma cama e estamos a cada dia, mais unidos, pois compartilhamos nossas fantasias de uma forma muito amorosa. Obrigado a todos que entraram em contato comigo.

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